Deputados de oposição acusaram, na sessão desta quinta-feira (17), o Governo do Estado de descumprir acordo intermediado por parlamentares, que permitiria reajuste para os policiais militares e bombeiros e os livraria de qualquer punição pelo movimento por melhores condições de trabalho. O líder do Bloco Parlamentar de Oposição (BPO), Marcelo Tavares (PSB), foi o primeiro que abordou o assunto e acusou duramente o governo por haver recuado na pretensão.
Marcelo Tavares afirmou que o jornalista Marco D’Eça colocou em seu blog com todas as letras: “Governo não dará tratamento especial a policiais militares na política salarial” e anuncia também que “o governo Roseana Sarney decidiu que a política salarial de policiais e bombeiros militares seguirá no bojo de um projeto geral para todo o funcionalismo”.
Depois falaram do mesmo assunto, dando apoio aos militares e bombeiros, os deputados Neto Evangelista (PSDB), Eliziane Gama (PPS) e Carlos Amorim (PDT). Este criticou a punição aos militares e bombeiros, por haverem participado do movimento em defesa de melhores condições de trabalho e reajuste salarial.
Amorim contou detalhes do acordo e disse que dele, além de vários deputados, participaram o governador em exercício e o secretário de Segurança Pública, Aloísio Mendes. O pedetista fez um apelo para que o governo reveja as punições e dialogue com os bombeiros e militares.
Marcelo Tavares voltou ao assunto e denunciou que a governadora Roseana Sarney não vai honrar o acordo firmado pelo líder do governo, Manoel Ribeiro (PTB) e pelo próprio presidente da Assembleia. Arnaldo Melo (PMDB). Disse ainda que “cercado por garantias jurídicas o governo não vai mais tolerar movimentos como a inusitada greve militar e punirá os insurgentes com rigor”.
Marcelo Tavares garantiu que a oposição não insuflou ninguém e que os governistas negociaram com os militares e bombeiros um acordo que permitiria reposição salarial das duas categorias em troca da suspensão do movimento, puxados por eles.
Neto Evangelista disse que a oposição não pode permitir que o acordo não seja respeitado, uma vez que os policiais militares e bombeiros estão com os salários defasados.
Já a deputada Eliziane Gama (PPS) manifestou apoio irrestrito às declarações dos colegas de oposição e assegurou que os militares e bombeiros precisam ser prestigiados e de condições dignas de trabalho, para oferecer melhor segurança à população.
O nosso cronograma está mantido e o devemos fazer será decido em assembléia geral no dia 23/11, a partir das 18h00, todas as regiões (Balsas, Barra do Corda, Caxias, Presidente Dutra, Bacabal, Imperatriz, São Luis e outras). Em Imperatriz a Reunião será no Clube Socila da ARCSPMIA.
ResponderExcluirCompareçam todos e dispotos a fazer valer a força que temos.
Não falte, porque se achares que o pde fazer é apenas uma gota de água no mar, lembre-se o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.
"O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos."
ResponderExcluirElleanor Roosevelt