Normalmente, dentro do mais lípido de conceito ético profissional dos jornalista brasileiros, conforme foi aprovado no Congresso Nacional do Jornalistas Profissionais Brasileiros, em Setembro de 1985, que todo jornalista verdadeiro tem o dever de conhecê-lo, jornalismo é uma questão de ética, Art. 3º, "O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza
social, estando sempre subordinado ao presente Código de Ética."; Art. 4º, "O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos
fatos, razão pela qual ele deve pautar seu trabalho pela precisa apuração e pela
sua correta divulgação."; Art. 7º, Caput e Inciso VI, "O jornalista não pode: realizar cobertura jornalística para o meio de comunicação em que
trabalha sobre organizações públicas, privadas ou não-governamentais, da qual
seja assessor, empregado, prestador de serviço ou proprietário, nem utilizar o
referido veículo para defender os interesses dessas instituições ou de
autoridades a elas relacionadas;"
O Código de Ética do jornalista é excelente e lindo, ao fazer sua leitura me deu vontade de abandonar a crreira policial e a, em construção, de operador do direito, para ser um deles. Mas, logo imaginei que não seria bem visto por alguns, em função do meu desejo pela verdade e pelo comportamento ético, levando em consideração o que tenho percebido nos últimos dias quando informações relacionadas com nossas atividades representativas de classe foram vinculados em alguns "jornais" de formas irresponsáveis e inescrupulosas.
Nesta semana a imprensa não pode mais deixar de publicar alguma coisa sobre a luta dos Servidores Militares do Maranhão, em função da paralisação das nossas atividades e, inacreditavelmente, alguns canais fizeram da pior forma possível.
A luta dos militares é, simplesmente, por DIGNIDADE HUMANA, que resultará em muitos benefícios diretos e inderetos à sociedade e, assim, é de interesse social. Se algum jornalista não concordasse com o movimento, que não tomasse partido e apenas divulgasse a verdade, mas alguns escandalisaram e não merecem fazer parte de um quadro de pessoas que representam uma das instituições que sustentam a democracia, pois é assim que a imprensa é aos nossos olhos.
Citando exemplos, foi publicado o seguinte, tratando benefícios concedidos aos militares: "O secrcetário de Segurança Pública Aluísio mendes, destacou que o policial militar do Maranhão recebe o sétimo salário no ranking nacional." [...] "O secretário ressaltou ainda o acrescimo de cerca de 100% no valor do vale alimentação, concedido pelo Governo do Estado. O valor passou de R$130,00 para R$250,00 - um dos maiores vales-refeição pago a militares no país.". Isto publicado em alguns jornais impressos e na internet, como o "Correio Popular, de Imperatriz, do dia 09 de Novembro de 2011, página 04, Geral e no jornal "O Estado do Maranhão do Maranhão, São Luis, do dia 09 de Novembro de 2011, página 07, Geral.
Qualquer jornalista, por indisplicente que fosse, saberia que 120, é 92,31% de 130, e não 100% como dito nos jornais. E, ainda, no mínimo vereificaria, para não passar vergonha e nem reponder civil e criminalmente, sobre a veracidade das informações que tivesse a intenção de publicar e não publicaria a mentira de que os Policiais Militares do Maranhão recebem o sétimo salário no ranking nacional, colocando-o acima do Policial do Tocantins, a exemplo, que recebe mais de R$400,00 que o do Maranhão - para comprovar isso é fácil, é só atrvessar o Rio Tocantins e perguntar a qualquer PM que estivar alí do outro lado.
Lamentavelmente, em descumprimento do Código de Ética, Art. 2º, Caput e Inciso II, quando diz que: "Como o acesso à informação de relevante interesse público é um
direito fundamental, os jornalistas não podem admitir que ele seja impedido por
nenhum tipo de interesse, razão por que: a produção e a divulgação da informação devem se pautar pela veracidade
dos fatos e ter por finalidade o interesse público;"
As informações correlatas ao movimento de busca por dignidade humana dos militares é de interesse público, uma vez que toda a sociedade quer e almeja por uma coorporação saudável em todos seus aspectos para garantir-lhe o direito à segurança. E, com a produção de informações falsas os jornais estão contribuindo para que os militares não tenha sucesso no que buscam e, consequentemente, fiquem estagnados na forma atual, que não tem suprido os anseios popular.
Assim, para que a imprensa fique do lado da verdade e dos fins sociais, solicitamos que os jornais que cometeram a indginidade e falta de ética se manifestem para reparar os danos causados com as informações falsas, fazendo com que a resposta alcance as mesmas pessoas alcançadas anteriormente.
Assim, para que a imprensa fique do lado da verdade e dos fins sociais, solicitamos que os jornais que cometeram a indginidade e falta de ética se manifestem para reparar os danos causados com as informações falsas, fazendo com que a resposta alcance as mesmas pessoas alcançadas anteriormente.
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